VIGILANTE–XXXVII–TRÊS INSANOS EM CONFLITO - 2
Enquanto Denise convulsionava no telhado da Mansão Figueiredo, S. a invadia.
Parou o carro na entrada, sacou sua arma primária, uma Glock G-17 e eliminou os dois seguranças que guardavam a porta de entrada.
Figueiredo, no seu quarto, ouve tiros:
POU-POU-POU-POU-POU-POU-POU-POU.
A risada maaaaaaaaaaluuuuca de S. ecoava em seus tímpanos, cada vez mais próxima.
R
U
R
U
R
O
R
A
!
RURURURORARÁ!
RURURURORARÁ!
RURORORORARÁ!
As risadas são tão altas e horríveis que Denise para de ter espasmos.
Inclina-se sobre o teto solar do quarto de Figueiredo.
Vê o Garroteador postando-se atrás da porta e sacar seu aparelho com fio de nylon de alta densidade.
Figueiredo sorri. S. que venha. Estava preparado.
No corredor, S. chega ao quarto de Figueiredo. Chuta a porta. Arromba-a.
O Garroteador enrola seu fio de nylon em volta do pescoço de S.
Reflexos prateados na escuridão do quarto.
As mãos do Garroteador separam-se de seus antebraços e vão ao chão.
Sangue jorra dos cotos.
Figueiredo grita de raiva e horror.
Denise havia entrado em ação.
Ao ver o Figueiredo com sua máscara vampiresca de Garroteador, S. ri.
E explode a cabeça do Garroteador..
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Mande fumo pro Curupira