VIGILANTE - XXXVIII–CAPTURADA
Ao ver seu velho e repulsivo mentor, vulgo Garroteador finalmente eliminado, Denise sentiu-se sufocar.
Uma epifania. “Acabou, não preciso mais matar. Não preciso mais me esconder. Fiz minha Vendetta, ainda que indiretamente. Chega!”.
E Denise desliga o traje sombra revelando-se para S.:
--- Estamos quites detetive.
S. guarda sua arma, volta-se para ela, looouco olhar:
--- Re, Re, Re... Não, não estamos.
E, com a agilidade da loucura, antes que Denise pudesse perceber, avançou para ela e a enlaçou em seus braços, revolver ainda em punho.
Beijou-a profunda e longamente.
POU!
Faz o tiro disparado a queima-roupa na virilha de Denise.
Uma expressão de extrema surpresa domina os olhos violetas de Denise.
--- Ru Ru Ru! Sim, agora estamos quites. Rá Rá Rá! Srta Denise Mansuetto, você está presa, ehehehe.
E algemou a mulher em poças de sangue caída à sua frente.
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Mande fumo pro Curupira