AS CRÔNICAS FANTÁSTICAS DO IMPÉRIO ALMEIDA–DIVAGAÇÕES DE UM SINTOZOIDE COMPOSITOR POPULAR

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Claro que não foi assim que aconteceu. Não fiquei louco nem me vinguei de ninguém... Quando minha consciência tomou posse do sintozoide, tudo mudou.

Saquei que o Cosmo não passava de um acaso quântico. Um milagre infinitesimal onde pouco importava meus infernos pessoais. Havia um fluxo cósmico a seguir. Apenas Musk II o barrava.

E, juntos eu e o sintozoide, tornamo-nos um Outro. Eu sacara o que significava passar da capacidade de fazer nada para a capacidade de fazer tudo. Meu corpo, com suas capacidades derivadas do Martinium e de incrementos cibernéticos em inteligência artificial, tornava-me um semi deus.

Minha humanidade escrava do acaso.

O Império Almeida, meu.

Era quase perfeito. Podia tudo.

Menos amar e trepar.

Rá,rá...

A Fortuna e uma velha capenga cheia de maquiagem sempre atrás da juventude perdida, a filha da puta.

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