AS CRÔNICAS FANTÁSTICAS DO IMPÉRIO ALMEIDA–ATAQUE NEUROHACKER

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Sua arma secreta: os algoritmos alfa octaedricos extraídos do códice de Dresden e da linguagem maia e decompostos em linguagem de máquina pura e compilados em emulações tridimensionais de wormholes através de cada pedacinho dos dados daquela linguagem anciã esquecida.

Imagem. A chave para a linguagem transdimensional. Portais para múltiplos universos. Cada um contendo um fragmento dela mesma.

Era assim que funcionava a mente de Mariana. Extraia significados de suas alucinações. Desenvolvia máquinas mentais em linguagem quântica.

Tudo devidamente compactado em sua mente através de algoritmos de reengenharia reversa neurohacker. Um chip com sua matriz pessoal instalado na pineal. A glândula da alucinação.

Eles iam ver o que era bom pra tosse.

Máquinas de pensar escritas em maia foram instantaneamente acionadas quando o extrator inseriu os nanobots extratores. O firewall lisérgico de Mariana os deteve.

Então seu metavírus partiu pra cima deles.


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Puras abstrações, modelos matemáticos de possíveis e fantásticos universos de significados. Buracos Brancos, como Mariana os batizou.

O código destruíu as diretrizes dos bots com um universo, ao mesmo tempo, com outro, inseriu em sua I.A. os códigos de contrainvasão bolados por Mariana especialmente para eles. Outro universo reprogramou suas diretrizes primárias, outro as secundárias. Levá-la sã e salva até a saída e autodestruir-se.

Tudo num nanosegundo de puro prazer. Mariana odiava aqueles bots sacanas. E mais ainda os extratores. Odiava todos aqueles porras sacanas, paus mandados de Musk II.

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