AS CRÔNICAS FANTÁSTICAS DO IMPÉRIO ALMEIDA–BYE CONSCIÊNCIA CIBERNÉTICA ALMEIDA

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Mariana olhou-me com outros olhos. Ficara interessada. Mais que isso. Estava alucinando com a ideia. Aproveitei o momento para tentar engana-la e enganar a Consciência Almeida ao mesmo tempo. Algo que pensava de maneira fragmentada, nublada, uma ideia escura demais para ser detectada pela Consciência Almeida até agora.

Uma maneira de eliminar o grilo falante cibernético que ficava cagando diretrizes em minha mente.

Não esperei para digerir a ideia. Disparei.

--- Também preciso de um script em linguagem alfa octaédrica.

Mariana riu.

--- Ninguém sabe como utiliza-lo a não ser eu, meu bom dr. Posso lhe garantir isso.

--- Então considere apenas o pedido de uma lembrança tua para um velho que vai para o exílio e quer uma lembrança de um amor platônico e impossível. Uma alucinação, a última. Um fóton de ti para um velho romântico... Mal sabia ela, que nesse meio tempo, usando os códigos taróticos de Jodorowski, havia conseguido decifrar sua linguagem pessoal em recessos de processamento da Consciência Almeida.

--- E fofo! Eu topo. A parada toda. Conta comigo, Dr. A.

Beijou-me. Uma parte dela, código em matemáticas lisérgicas, passou da saliva dela para a minha. De lá para a corrente sanguínea, líquidos de informação transdimensionais de Mariana explodiram em meu cortéx.

Abriram uma brecha na maldita Consciência Almeida e se extinguiram em bits lisérgicos. Era tudo o que precisava. Usando os códigos que aprendera no roubo a CosmicHyperloop, hackeei a filha da mãe.

Tomei posse do que era meu. A porra toda do Império Almeida. Foi quando soube para que o velho sacana queria o Martinium...

sintozoide

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