AS CRÔNICAS FANTÁSTICAS DO IMPÉRIO ALMEIDA III–STRANGE THINGS HAPPENS…

 

Chamai-me Primeiro piloto. Estou transmitindo via Martinium implantado em mim através de metrabipes quânticos que calculavam as paralaxes e operadores necessários para fazer  o código funcionar. O código da doce menina cravo e pimenta de Vênus.

Mas em coma induzido estou. E por isso consigo ver o que te descrevo. A menininha corcundinha de Vênus, e ele, meu antigo inimigo, quase aliado, o vampiro Saturnália.

Tão rosa ela.

Tão preto ele, o vampiro.

Simetricos.

O vampiro teve que segurar, antegozando eternidades de alegrias atormentadas, sua gargalhada terrível.

O Horror, o horror, a qualquer momento apareceria.

Eu primeiro piloto, aprendi a viajar e desacelerar paralaxes quânticas ardendo em dores de purga meafísica.

Escrevo o código branco.

Este, obviamente não o é.

É um código vinho tinto.

Não exige muita energia...

E, meu Frei santo Galvão... Holoestâxes de alíens e unimentes em próteses cibernéticas.... preciso desmaiar.

~—= = DIÁLOGO E RELHEXÃO.

O CÓDIGO É A FONTE, FUI.

------------------ FIM DA TRANSMISSÃO.

B

Y

E fui. Atrás da burguesinha e do Mario. Ele me deixou jogar biribol. Oba. Me voi. Agora. Tchau.

Que vá.

------------------------fim da transmissão.

Rururorará. - fim da transmissão.

O Judeu errante nessa sucessão de paralaxes quânticas no espaço tempo ficou tonto, tuim, sorriu, jocosou gotoso.

Fuçando, ele, Errante, nas cinzas do cadáver de Cacau uma vez mais. Delira de tantos metacódigos octaédricos, singularidades virtuais, buracos de minhoca em linguagem de máquina que, ele, uma máquina amebosa, não podia deixar de apreciar e observar tudo aquilo, muito divertido. E segurou o riso para melhor saciar sua curiosidade

E tudo isso foi captado por Mark I.

Os monitores entraram em ação mostrando a transmissão que convergia os dois seres mais horríveis do Cosmo Conhecido e Desconhecido.

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