2048–ESLON MUSK II CONTRA ATACA–FOR YOUR EYES ONLY RURORARARA
o 
TERRA – WASHINGTON DC – MUSKTOWER.
--- SENHOR, a prisão sideral de segurança máxima explodiu.
--- Como?
--- A prisão sideral de Saturno sofreu uma leve explosão senhor.
--- Eu não ordenei explosão nenhuma – Musk II fica nervoso, sua pele mutante hexadimensional treme, pequenos monstros se avolumam e se expressam em sua forma humana, ele parece um tubarão, depois um gorila, depois, finalmente, sua expressão volta a ser aquele anjo alucinado e malévolo que o assistente técnico de primeira classe sideral tanto temia. Os monstros a gente se acostumava. O sorriso angelical estampado naquela cara malévola, não.
--- realmente, não, senhor. Mas houve um acidente com o ônibus espacial.
--- Não me fale nesta tecnologia. Demorou 03 decadas para minha ordem falir a Nasa. Imagine, uma nave recuperável, onde ia superfaturar meus foguetes com um veículo destes.
--- Mas os rebeldes o encontraram, senhor. E o perderam.
--- Um ônibus espacial?
--- Sim senhor.
--- Log do ônibus, assistente.
--- Inexistente sr. Nave chamada El Saib III. E só o que temos.
--- Então vamos ver o que os rebeldes, tem, não é mesmo assistente? Seus olhos são bons? Vc enxerga bem? Consegue ver lá longe – aponta o central park, uma mancha verde apagada pela neblina toxica produzida pelas fabricas de foguetes , trens e carros de Musk II, todas com regras específicas para poluir, foder e arregaçar o máximo com o nosso meio ambiente.
--- Sim senhor.
--- Otimo, ótimo. – Musk II dá um salto, agarra o assistente, sua mão treme e se transforma numa imensa garra de tigre. Com uma estocada espeta a garra no olho do assistente. Um puxão. Um sonoro pop. O olho do assistente está na garra de Musk II. Seu corpo tomba, estertorando suas agonias finais.
--- So, watch and show me what the fuck is happening in Saturno.
E Musk entoava estranhos mantras:
--- AUN AUNÃ ANTRAK. ANTRAME ANTRAME ANAROP VOUS VOULEZ ACOUCHE AVEC MOI DAINA MORTUS IPUSUS ACTUS EST SECULUS WORMHOLES SIDERALIA FACTUS EST.
Invocou o povo das sombras, os espiritos corruptores dos antigos alquimistas macabros, os que queriam transformar felicidade em ouro, e que queriam transformar o ouro em destruição, os servidores dos banqueiros, espalhadores de medo e ignorância, residentes na fraqueza mental humana e em tudo o que há de amargo no medo e na agonia. “Um luxo” pensava Musk II.
MUSK SE REGOJIZAVA – EREÇOES MULTIPLAS O ASSOLAVAM, SUA PELE MUTANTE TRANSFORMAVA-SE EM ORGÃOS SEXUAIS CONHECIDOS E DESCONHECIDOS ENQUANTO EXECUTAVA SEU ENCANTO.
Musk II já havia feito contato com o primeiro piloto antes, via povo das sombras, mas havia achado melhor esperar e deixar os rebeldes achando que estavam seguros, afinal vingança boa se come fria e o primeiro piloto estava sempre ali á mão, uma vez tocado pelo povo das sombras sempre tocado, ainda que ele, Musk II, não tivesse tempo para dominar totalmente o piloto, mas ao menos, podia ver o que ele via. E ficava puto por não saber nada do que acontecera em Saturno. Um novo elemento da equação de sua vingança havia entrado em cena, e ele não podia vê-lo. “Por enquanto” pensou Musk II encarando o olho humano espetado na garra de tigre. Ele amava o poder que a transmutação genética holecraftiana havia lhe concedido. Era só pensar em um ser, um monstro, algo horrível em sua utilidade ou belo em sua natureza terrível, algo mal e caos, que seu corpo materializava. Desenhos de prazer em sua carne, transformava-se no que via. Mas em Saturno, os olhos do assistente veriam por ele,
--- AUN AUNÃ ANTRAK. ANTRAME ANTRAME ANAROP VOUS VOULEZ ACOUCHE AVEC MOI DAINA MORTUS IPUSUS ACTUS EST SECULUS WORMHOLES SIDERALIA FACTUS EST
Espremeu o olho do falecido assistente.
A entidade das sombras manifestou-se de imediato.
--- ESCRAVO. DIGA-ME O QUE ESTÁ VENDO O PRIMEIRO PILOTO
Imediatamente uma imagem impactou a cabeça de Musk II
TAINÁ. TAINÁ. TAINÁ
TERRA – WASHINGTON DC – MUSKTOWER.
--- SENHOR, a prisão sideral de segurança máxima explodiu.
--- Como?
--- A prisão sideral de Saturno sofreu uma leve explosão senhor.
--- Eu não ordenei explosão nenhuma – Musk II fica nervoso, sua pele mutante hexadimensional treme, pequenos monstros se avolumam e se expressam em sua forma humana, ele parece um tubarão, depois um gorila, depois, finalmente, sua expressão volta a ser aquele anjo alucinado e malévolo que o assistente técnico de primeira classe sideral tanto temia. Os monstros a gente se acostumava. O sorriso angelical estampado naquela cara malévola, não.
--- realmente, não, senhor. Mas houve um acidente com o ônibus espacial.
--- Não me fale nesta tecnologia. Demorou 03 decadas para minha ordem falir a Nasa. Imagine, uma nave recuperável, onde ia superfaturar meus foguetes com um veículo destes.
--- Mas os rebeldes o encontraram, senhor. E o perderam.
--- Um ônibus espacial?
--- Sim senhor.
--- Log do ônibus, assistente.
--- Inexistente sr. Nave chamada El Saib III. E só o que temos.
--- Então vamos ver o que os rebeldes, tem, não é mesmo assistente? Seus olhos são bons? Vc enxerga bem? Consegue ver lá longe – aponta o central park, uma mancha verde apagada pela neblina toxica produzida pelas fabricas de foguetes , trens e carros de Musk II, todas com regras específicas para poluir, foder e arregaçar o máximo com o nosso meio ambiente.
--- Sim senhor.
--- Otimo, ótimo. – Musk II dá um salto, agarra o assistente, sua mão treme e se transforma numa imensa garra de tigre. Com uma estocada espeta a garra no olho do assistente. Um puxão. Um sonoro pop. O olho do assistente está na garra de Musk II. Seu corpo tomba, estertorando suas agonias finais.
--- So, watch and show me what the fuck is happening in Saturno.
E Musk entoava estranhos mantras:
--- AUN AUNÃ ANTRAK. ANTRAME ANTRAME ANAROP VOUS VOULEZ ACOUCHE AVEC MOI DAINA MORTUS IPUSUS ACTUS EST SECULUS WORMHOLES SIDERALIA FACTUS EST.
Invocou o povo das sombras, os espiritos corruptores dos antigos alquimistas macabros, os que queriam transformar felicidade em ouro, e que queriam transformar o ouro em destruição, os servidores dos banqueiros, espalhadores de medo e ignorância, residentes na fraqueza mental humana e em tudo o que há de amargo no medo e na agonia. “Um luxo” pensava Musk II.
MUSK SE REGOJIZAVA – EREÇOES MULTIPLAS O ASSOLAVAM, SUA PELE MUTANTE TRANSFORMAVA-SE EM ORGÃOS SEXUAIS CONHECIDOS E DESCONHECIDOS ENQUANTO EXECUTAVA SEU ENCANTO.
Musk II já havia feito contato com o primeiro piloto antes, via povo das sombras, mas havia achado melhor esperar e deixar os rebeldes achando que estavam seguros, afinal vingança boa se come fria e o primeiro piloto estava sempre ali á mão, uma vez tocado pelo povo das sombras sempre tocado, ainda que ele, Musk II, não tivesse tempo para dominar totalmente o piloto, mas ao menos, podia ver o que ele via. E ficava puto por não saber nada do que acontecera em Saturno. Um novo elemento da equação de sua vingança havia entrado em cena, e ele não podia vê-lo. “Por enquanto” pensou Musk II encarando o olho humano espetado na garra de tigre. Ele amava o poder que a transmutação genética holecraftiana havia lhe concedido. Era só pensar em um ser, um monstro, algo horrível em sua utilidade ou belo em sua natureza terrível, algo mal e caos, que seu corpo materializava. Desenhos de prazer em sua carne, transformava-se no que via. Mas em Saturno, os olhos do assistente veriam por ele,
--- AUN AUNÃ ANTRAK. ANTRAME ANTRAME ANAROP VOUS VOULEZ ACOUCHE AVEC MOI DAINA MORTUS IPUSUS ACTUS EST SECULUS WORMHOLES SIDERALIA FACTUS EST
Espremeu o olho do falecido assistente.
A entidade das sombras manifestou-se de imediato.
--- ESCRAVO. DIGA-ME O QUE ESTÁ VENDO O PRIMEIRO PILOTO
Imediatamente uma imagem impactou a cabeça de Musk II
TAINÁ. TAINÁ. TAINÁ
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Mande fumo pro Curupira