2047–SOB O DOMINIO DE ESLON MUSK II–INTIMIDADES SEXUAIS DE UM PRETENSO ANTICRISTO

01/01/2048
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Eslon Musk II entra rápido na cidade submersa. O ultimo lago de Marte virou seu refugio. Uma camada holográfica revela a única porção de agua que restou em marte desde a sua chegada em 2018. Aclimatou-se de imediato, bem sei eu, pois descobri que seu olho biônico continha algoritmos complexos que simulavam quartos de alberto em sua mente. Musk II não tinha nocao de tempo e espaço, cronologia, positivo ou negativo. Tudo funcionava ao mesmo tempo, sequencias variáveis mas constantes dentro de sua programação sênior. Tornar-se mestre de Marte. Porem, sabia agora, uma vez que a vencera, a rejeição que tanto o feria, tornou-se a chave para sua forca de vontade. Uma forca que via de uma decisão insana do clone. Um dia, entrou no laboratório de tecnologia secreto da Space X. Redesenhou o projeto do Roadster Marciano de seu pai, incluindo a carga Termobarica de fusão nuclear controlada. Contava com essa carga para refinar o Tungranio de Marte. Seu olho biônico lhe dava acesso a dados de todos os tipos. E de maneira rápida e organizada. Conseguia relacionar a formula atômica do metal com similares terrestres e mastigar a informação diretamente para o cérebro de Musk II.
Com isto ele não precisava sequer acender as luzes do complexo naufragado Nautilus. No escuro percorria a passos largos, sensores laser de temperatura ultravioleta escaneando os arredores em 3d, estímulos nervosos enviados em forma de prazer ao cérebro, pensava em Daiana. A mulher cujo cérebro fritara para sempre para qualquer outra atividade que não fosse trepar com ele. Desde sempre a quis. Quando era romântico, estava destinado a casar com ela, pois era uma Rockchild sangue puro, descendente direto de Beto Rockfeller IX e de Suziane Richtofen Rothchild. Masturbava-se toda noite pensando em si mesmo, aos 15 anos beijando a noiva, único ser entre meninos e meninas que o aceitava quando tinha suas crises de rejeição biônica, o que quer dizer, durante toda a sua infância e boa parte da adolescência. Ate que houve o flagra.
Musk Jr. penetra profundamente no interior do complexo escuro. Finalmente envia um comando subeterico para o modelo Alexia Eslon Musk Único, protótipo de complexo inteligente de sua nova empresa, A..... Quer ver o que vem a seguir. Imagens de Jonas transando com Fatima Dainae preenchem múltiplas telas de densidade neutrinica. Recortes de Naiobes e Quartzo orgânico envolvem seu corpo. Ele agora pode sentir o que Fatima
Daiana sente, o contrair delicioso de sua vagina, a umidade fornalha em brasa que mela seu entrecoxas, dele FatimaMuskIIDainaEslon, um so agora e envolvendo-se em sucos e orgasmos múltiplos. Musk II grita, enquanto nas telas de tecnologia nunca vista antes uma mulher parece atingir o mesmo extase que santa tereza atingiu com o arcanjo.

Um fluxo involuntário de esperma molha o chão ultra polido do Nautilus. Musk suspira de prazer enquanto desconecta o sistema e as telas se apagam. Dirige-se a sala contigua e um comando cibernético ativa o log hologramatado do dia. O que lhe dará fluxos seguidos de espermas múltiplos, o que o levara a sondar as dimensões em busca dos deuses de sua ordem mística de privilegiados siderais, os marechais da terra. Circulo do qual e grão mestre e que almeja, mais secretamente do que todos os segredos da ordem, destruir, apossar-se do conhecimento que os idiotas ousam não utilizar para mudar o mundo. Como seu pai, ou melhor sua matriz genética, o doador de seu DNA, Eslon Musk, o primeiro e único nascido de barriga humana, o criador criado que o tenha. Musk II, seu chip interceptado por mim, Primeiro Piloto Eu da Nostromo ao perder o contato com o alienígena desconhecido que invadiu minha nave num salto quântico nunca antes visto na historia da humanidade, não queria o matar, sua matriz, Musk I. Mas foi inevitável, estava escrito, ele mesmo dissera no final, enquanto via o lustre de ouro e cravejado de pedras preciosas despencar encima do que sobrou de sua cabeça. O resto de neurônios pensantes que ainda trabalhava esboço a seguinte palavra árabe que significa justamente estava escrito, maktub, que foi prontamente captada pelo chip revertido do olho biônico do clone. Tudo graças á genial criatividade pervertida de Musk II. Que não sabia o que era peso na consciência e vivia seus dias leve, preocupações eram para ele tempestades de verão. Era amado por isso, como eram todos os grandes sociopatas ao longo da historia da hunidade. Amamos os loucos, desde que sua loucura nos de prazer de ser o que somos. Pergunte a qualquer historiador neozista. Eles lhe contarão.
Porque culpa, Musk II não sentia nenhuma, mas viviam dizendo que ele não tivera culpa de nada, quando falavam a respeito do ‘acidente’ de seu ‘pai’. E ele sabia que tivera culpa, maldade, pecado, condenação, caso descobrissem. Claro que tivera tudo isso, como não. Esmagara sua face com uma estatua de Diamantiun puro. Arrastara o corpo, a cabeça envolvida em um saco a vácuo para não sujar a mansão em Kuala Lampur, arrastara o cadáver para o meio da sala para finalmente pendurar-se numa escada e com um pe de cabra derrubar o lustre de ouro macico e pedras preciosas encima da cabeça de sua matriz orgânica, esmagando o que ainda restara para ser esfarelado. Culpa, claro que existia. Ainda bem que ele não sentia nenhuma. Isto era para os tolos. E aqui não era o lugar de tolos, mas refugio dele, que logo após a morte do pai escondeu-se num outro refugio, este himalaio, ou melhor escondeu o refugio himalaio raptando-o, e mantendo-os entrinhcheirados dentro da parede do mosteiro a forca com um exercito de neomusknianos, que mais tarde tornaram-se sua guarda pessoal e milícia paramilitar privada espalhada ao longo de todo o sistema solar em estaçoes de ciência galagtica experimental altamente secretas. Fuço essa alucinação real na esperança de descobrir uma pista que me leve a sua localização, mas começo a me envolver com o prazer tóxico e malévolo de Musk ao perceber que era o senhor da tecnologia e dos destinos da humanidade, caso soubesse usar o legado do pai para expandir sua esfera de poder.
Mas antes disso, houve o flagra que dera em Jonas e Fatima Daiana, houve a dor, houve os berros incontidos de tristeza dilacerante no interior do estabulo onde Jonas e Daiana amavam-se alheios a qualquer som que não fosse o de seus corpos em transe de orgasmos. Houve o auto-desprezo, a auto-compaixao, a decisão de adolescente borderline que era de reprogramar o seu olho biônico imediatamente com seu kit de ferramentas suico sub-atomico, a atitude agônica de arranca-lo com uma colher cirúrgica, extrair o chip, decodifica-lo, molda-lo em silicone carbolitiunizado e inverter o momento quântico de seus circuitos. Ali mesmo, diante do altar do Amor, declarou-se seu inimigo eterno, amante da morte quando a morte fosse o fim do amor, inimigo da via quando a vida fosse harmonia, destruidor do bom e belo, por prazer, puro prazer, gozo, sexos, o físico e a sociopatia da física personificados em si mesmo. Como resultado além de acesso a dados externos, teve acesso irrestrito a sua alma. Foi quando soube da raiva, do ódio, da tristeza e da verdade. Pois sua alma não estava contida em seus genes, viu-a contida no corpo de Musk, sua matriz, o original.
Gritou novamente, tao alto, que foi impossivel qualquer ignorância. Continuou gritando enquanto Fatima Daiana recompunha-se e Jonas o abracava, nu em pelo. Gritava quando Jonas falou com o pai pelo satphone. Gritava quando o pai chegou. Gritava quando ele o pegou no colo e o levou através dos gramados e praias de Kuala Lumpur para a cozinha da mansão . Mas matou sua alma em estranho silencio. Matou o Musk Matriz sorrindo. Momentaneamente preenchedio o oco negro do peito.
O Nautilus era sua embarcação de prazer, seu refugio, onde o que contava não eram seus pensamentos, mas seus sentidos. Que estavam vibrando em extases e epifanias com as imagens conjugadas em entrelaçamento de pixeis em sua retina ótica cibernética . Imagens da cabeça esmagada do pai com o corpo de Daiana. Sensacoes do corpo de Daiana misturada com o prazer espiritual do ato de matar. Estava quase atingindo a dimensão negra dos esquecidos. Dos leviatans descritos tao bem pelo estudioso Holecraft. Os titans, gigantes esquecidos no tempo e nas letras d seu nome impronuciavel. Quando o prazer ficou insuportável, fechou os olhos e pressionou o seu metachip peniano. Um fluido ectoplasmatico negro saiu de seu pênis flutuando acima de sua cabeça. Lentamente, os olhos dos não caídos e nascidos no que era o inferno antes de seu nome mateliarizaram-se. Terriveis olhos de morte e dor, indizíveis torturas que suas orbitas de mandalas expressavam a quem os visse. Irremediavelmente alterados seus sentidos mergulharam naqueles olhos e foi capaz de sentir a tortura do dia. A mesma de seu café da manha, daqui a uma hora, pulmões crocantes com limao e pimenta, mas sentia a dor de Jonas, deliciosa e estimulante em qualquer manha do infinito. Os antigos lhe cumulavam de bencaos. Porem a sensação mudou de repente quando materializou-se algo clip_image001[4]
Do nada. E a transmissão foi encerrada subitamente, pois era o exato momento em que Jonas fugia, e Musk II ficou com a sensação estranha de ter sido de alguma maneira invadido. Preocupou-se com Fatima Daiana. A sensação foi boa, caso alguém houvesse invadido o sistema poderia tortura-lo de tantas maneiras ali, no Nautilus, onde mantinha sua coleção de objetos de tortura de todo o sistema solar.
Mas seria bom demais e de qualquer maneira, faltava apenas Daiana orar sobre seu sexo para estar pronto para o prazer puro que tanto apreciava.
Entrou no quarto e a encontrou estranhamente extasiada, pequenas cauterizações na coxa. Ele não se importa, desabotoa as calcas, abaixa-as, depois a cueca, toma as mãos de Daiana, envolve seu pênis nela.
--- Voce andou se marcando de novo com cigarros, meu bem? Faca como eu não faca em si mesmo faca nos outros. Mas, em meio tanto caos maquiado, talvez seja adequado um breve esclarecimento a você, Daiana, meu amor incapaz de compreender como se dão as coisas comuns aos seres mais simplórios da natureza, quanto mais sacar os pensamentos majestosos dos grandes senhores do mundo como eu, essa mentes pensante que sabe bem que é mais que necessário é de fato fundamental uma ordem de controle demográfico! O que quer dizer que bilhões não podem existir sem que ameacem a existência intrínseca de meu poder anímico. O poder sobre a crença, o domínio da fe da humanidade.
Daina esta com o pênis murcho de Musk II nas mãos. Seus olhos brilham ao reconhecer Musk. Depois ficam tristes. Suas mãos manipulam Musk lentamente. Ele se sacode entrando em sincronia com o ritmo dela. Musk morde a orelha dela:
--- Você nunca será minha esposa, meu amor, mas sempre será minha grã sacerdotisa, minha soror fraterna in su cu loren ipsus rurororarara. Rururorara. Sinta-me, amor, pode sentir meu feixe de nervos latejar por sua carne
Ela olha para ele, primeiro apavorada, depois tranquila depois divertida, lembra do que tem que dizer para ter sua recompensa, uma tarde no spa e um jantar no restaurante que bem quisesse. E um brinquedo novo para lambuzar lá dentro bem gostoso mais tarde... Limpa o pigarro da garganta e encara o homem a sua frente com uma expressão coquete e, ao mesmo tempo ingênua. O olho mecânico lhe dá uma expressão de insanidade que lhe agrada. Parece um espelho, consegue pensar antes de mergulhar a boca no pênis de Musk II. Abocanha-0 até a base. Esfrega os grandes peitos no saco de Musk II. Ele geme. Ela libera seu pênis.
Olha para o sexo de Musk e fala para ele:
--- Logo darás gargalhadas quando superares seus rivais, meu amo. Sois vos que mantem as pessoas pobres e hipnotizadas !Sois vos que fria e minunciosamente roteiriza o cotidiano do Cosmos,
Musk geme, seu órgão reage as palavras, ele tira as mãos de Fatima Daina de si, as enlaça nas suas e leva ao alto os dois bracos, enquanto lentamente começa sua ereção.

--- Bem Vindo ao Agora que foi escrito planejado e decretado no Ontem ! – continua Fátima Daina, beijando o pau de Musk II.
Fatima Daiana baba no órgão de Musk engole-o de uma vez. Libera-o. Recita seu mantra decorado:
--- Escravizamos a fe do ser humano, sua propria concepcao de si mesmo, sua intrinseca conexao com o que e sagrado e eterno. Inserimos e incentivamos apologias tanto as drogas, a violência, ao prazer fútil e banal, ao mal gosto e a imbecilidade quanto demos vazo ao conservadorismo insensato, ao trabalho inútil, estéril e causador de impotência emocional, mental e espiritual, vamos fazer voces sentirem-se poderosos ricos e famosos com as letras das musicas, com cenas de novelas nas redes sociais vamos rebuscar o cheque mate em um patamar de escala cosmical e quando se derem por si seus espíritos estarão quebrados desiludidos de fato dentro de nossos bolsos trabalharão a qualquer preço dançarão a nossa musica.
Enquanto repete a chupada sucessivamente, o pênis de Musk II fica cada vez mais duro em sua boca.
Musk sacode-se inteiro, como que tentando engolir o prazer que ameaça sair aos jorros de seu corpo. Invoca o fluido negro de seu chip peniano. O negro ectoplásmico os envolve a ele e a Fatima Daina. Os olhos multidimensionais dos Antigos e Não Caidos materializam-se e se fecham, numa clara demonstração de aprovação gozoza.
Musk sorri com suave loucura. Retira uma chave de fio ionizado de diamante entrelaçado subatomicamente. Eletrifica o fio com seu fluido negro, os olhos tornando-se rubros e brancos a medida que suas energias são transferidas para o condutor multidimensional. Quando a carga mostra-se cheia Musk desfere uma chicotada nos olhos horrorosos.


Não há reação, apenas energia sendo transferida dos antigos deuses para o corpo de Musk. Ele os drena por inteiro.
--- Entao serei alcado aos pincaros de novas dimensoes desconhecidas, onde reinam deuses soberanos e crueis, apenas porque nunca desafiados. Serei o carrasco do eterno, mais que o senhor do cosmo conhecido. O que e o cosmo conhecido diante das multiplas possibilidades que se abrem diante da escravizacao da esperanca humana. O grande pilar da fe. O Alicerce supremo de toda religiao ou concepcao mistica humana. Idiotas, rebeldes imbecis que acreditam nesta involuida escravizacao mental. Hahahahahaha !!!!
Jorros de esperma mancham a mandala que por dias a fio, Fatima Daiana havia desenhado com seu sangue menstrual, devidamente preparada para este que seria o grande dia, o dia em que Musk II desafiaria os Deuses Cosmicos para tornar-se O {único}.
Sabia que eles eram mortais, há muito os contaminava com diamantiun reativo para testes de seus restos ectoplasmicos. Eram vivos e orgânicos. Somente não nominávamos nem sabíamos as propriedades de sua mat eria. Musk precisava de um condutor para derrota-los em sua própria dimensão. Musk queria tudo. Mais nada.
E o feitico lhe deu sua resposta.
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Vi tudo isto que lhe conto ao disparar contra o ser que eu, primeiro piloto da Nostromo havia interceptado junto com os seios de Taina e com aquele estranho texto escrito no papel da Google. A criatura, ao dobrar o espaço-tempo multidimensional envia algoritimos desconhecidos e luminosos que deixa quando desaparece, transmite flashes de onde esta ou esteve ou estará. E recebi estas imagens, chocantes. Pois minha cruz contendo agua da fonte do Frei
Galvao de Jau, ferveu, sinal obvio que, se Musk conseguir a colaboração dessa criatura inominada, tornar-se-a o Messias do Engano. O Falso Profeta, o ANTICRISTO.
Ou não, como diria Caetano.


































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