2047–SOB O DOMÍNIO DE ESLON MUSK II–FESTIVIDADES NA REPUBLICA SIDERALIA DE TITAN, SEJA LÁ O QUE ISTO FOR.
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TITÃ, ESPAÇO SIDERAL, SISTEMA SOLAR, SATURNO – RUAS DE TITANIA, CAPITAL DO SATÉLITE.
O Primeiro Piloto está no deque da Chico Esperança, observando Saturno num por do sol animado em Titãnia, capital do satélite. As Torres Tesla brilham sob o reflexo dos anéis interplanetários. O povo, lá embaixo, não esconde sua alegria. Morto o último e nojento alien místico holecraftiano, Avila imediatamente declarou Tita, uma Sideralia Popular, embora não soubesse direito o que significava. O povo adorara. E adorara ainda mais quando Avila proclamou 07 dias de orgia pública. “Desde hoje para sempre cambada de pinto duro. Feriado Planetário Tita Trepa. Entenderam corja de sacanas siderais matadores de aliensmothefuckeroutherspaceshit ahahahaha ruruororora rururoroaroa. Trepem, filhos de uma égua. Até pau e xola virar reco-reco. Comam e Bebam as custas do Musk II. E fodam-se” Sabia que haveria alguma eleição, como não tinha idéia. Estava preocupado. Pensamentos galopavam como cavalos num tabuleiro de xadrez. Uma casa estava descoberta em toda aquela independência e festividade. Tainá.
Escondida no Irajá, estava aguentando a bronca da milícia não declarada de Musk II. Que, de cara, ordenara a uma equipe de anti-guerrilheiros treinados em IDayDream Sansapple de última geração, matar e lhe levar cabeça e piercings da delícia Tupinambá. Via em seu smartwatch holográfico sua amada disparar misseis sucessivos um acima do outro causando rombos gravíssimos nas linhas inimigas. Rombos estragégicos. Movendo-se como cavalos. Porque Tainá riu, quando ele dissera que agora podia amá-la a vontade, uma vez que provara a todos o seu valor. O que foi que os lábios dela disseram e ele não percebeu? Uma frase longa... “nunca precisou provar nada pra mim, tonto”. Sim ela disse isto. E foi assim que, finalmente, olhando para dois olhos planetários, Saturno e Terra, um distante e pequenino, azul sublimado na densidade silenciosa e vazia do cosmos, percebeu, desde o principio, essas três palavras mágicas, eu te amo, foram o que, de alguma maneira motivou toda a Criação.
Foi quando teve a visão de um futuro violento e incerto onde caminhavam em rota de colisão Musk II e uma criança sobre um mundo que se desfazia em podridões de flores e ossos. A criança era uma menina. Tinha a boca da
mãe. Mas os olhos eram seus. Girando em torno de tudo, Saturno, anéis, prisões.
--- Saturnália!
TITÃ, ESPAÇO SIDERAL, SISTEMA SOLAR, SATURNO – RUAS DE TITANIA, CAPITAL DO SATÉLITE.
O Primeiro Piloto está no deque da Chico Esperança, observando Saturno num por do sol animado em Titãnia, capital do satélite. As Torres Tesla brilham sob o reflexo dos anéis interplanetários. O povo, lá embaixo, não esconde sua alegria. Morto o último e nojento alien místico holecraftiano, Avila imediatamente declarou Tita, uma Sideralia Popular, embora não soubesse direito o que significava. O povo adorara. E adorara ainda mais quando Avila proclamou 07 dias de orgia pública. “Desde hoje para sempre cambada de pinto duro. Feriado Planetário Tita Trepa. Entenderam corja de sacanas siderais matadores de aliensmothefuckeroutherspaceshit ahahahaha ruruororora rururoroaroa. Trepem, filhos de uma égua. Até pau e xola virar reco-reco. Comam e Bebam as custas do Musk II. E fodam-se” Sabia que haveria alguma eleição, como não tinha idéia. Estava preocupado. Pensamentos galopavam como cavalos num tabuleiro de xadrez. Uma casa estava descoberta em toda aquela independência e festividade. Tainá.
Escondida no Irajá, estava aguentando a bronca da milícia não declarada de Musk II. Que, de cara, ordenara a uma equipe de anti-guerrilheiros treinados em IDayDream Sansapple de última geração, matar e lhe levar cabeça e piercings da delícia Tupinambá. Via em seu smartwatch holográfico sua amada disparar misseis sucessivos um acima do outro causando rombos gravíssimos nas linhas inimigas. Rombos estragégicos. Movendo-se como cavalos. Porque Tainá riu, quando ele dissera que agora podia amá-la a vontade, uma vez que provara a todos o seu valor. O que foi que os lábios dela disseram e ele não percebeu? Uma frase longa... “nunca precisou provar nada pra mim, tonto”. Sim ela disse isto. E foi assim que, finalmente, olhando para dois olhos planetários, Saturno e Terra, um distante e pequenino, azul sublimado na densidade silenciosa e vazia do cosmos, percebeu, desde o principio, essas três palavras mágicas, eu te amo, foram o que, de alguma maneira motivou toda a Criação.
Foi quando teve a visão de um futuro violento e incerto onde caminhavam em rota de colisão Musk II e uma criança sobre um mundo que se desfazia em podridões de flores e ossos. A criança era uma menina. Tinha a boca da
mãe. Mas os olhos eram seus. Girando em torno de tudo, Saturno, anéis, prisões.--- Saturnália!
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Mande fumo pro Curupira