O LOBISOMEM DO BUTATÖ RELATO DE UM BRAINSTORM FEITO NO FACEBOOK.

Mauricio Ferreira O Lobisomem do Butatã, meu conto de terror no butatã no sec. xIX, q tal?
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Mauricio Ferreira essa tenho que escrever kkkkkk
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Rodrigo Ocampos parece bom... imune às cobras e escorpiões?
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Mauricio Ferreira desenvolvem uma arma bioquímica a base de espécies distintas de venenos delas
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Mauricio Ferreira os cientistas do butatã
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Mauricio Ferreira sei lá eu de veneno de escopião, carinha kkkk
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Mauricio Ferreira ia descrever o efeito na arma no lobisomem depois de causar um medo da porra
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Mauricio Ferreira pensei em cascavéis
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Mauricio Ferreira e dardos
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Mauricio Ferreira de zarabatana
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Mauricio Ferreira ação o tempo todo caçando o lobisomem do butatã, pobre coitado mal entendido, amaldiçoado de paixão
O Lobisomem urrava de dor, embora estivesse famélico, com fome para valer.
Preferiria mil vezes mais um estar fazendo para que fora criado. Morder.
Estraçalhar carne, sentir o ferruginoso sabor do sangue em suas veias, excitar-se, o membro ereto, tentando sempre em vão, copular com a vitima desolada.]
Pois sua maldição era a paixão.
Uivara durante séculos perdido e solitário no que viria a se tornar o Butatã.
Agora já era.
Butatã, pensava seu lado humano que, solitariamente, na mente da besta fera, gemia de dor......
Malditos também eram os cientistas, seus antigos colegas de classe no phd em neurotoxinas.
Havia se destacado por pesquisar uma utilização prática, nas horas extras que tanto fazia, para reverter os frutos de anos de pesquisa. Veneno.
Veneno era seu tema de defesa.
Uma defesa, não uma arma, havia uma diferença.
Tudo o que queria era isso. Paz e fazer a diferença.
“Quem não gostaria disso”, pensava o pobre lobisomem tardado enquanto morria.
Pois sabia, tanto seu lado animal, quanto seu mais primitivo eu humano que estava morrendo.
Pelo princípio ativo que conseguira reverter para tornar-se a cura da picada da cascavel, responsável por milhões, senão mais, mortes de pé rapados na historia deste Brasil de meu Deus que, assim esperava ele, tudo proveria.
Agora sabia a verdade.
Sua pátria..... Seu Horror.
Bem como ele era o Lobisomem do Butatã.
Justo ele que tanto amara nessa vida, sua parceira, codinome
!PINk!
Ela sim, traíra a pátria, deturpara seu projeto, uma cura, criara uma substância que curarava gente.
Só não sabia que !PINk!
Seria tão vil.
Deturpou seu projeto, tornou-o mortífero, e agora morria agonizante perdido num cu de mundo inominável e indescritível de terror e paixão.
Pois mesmo morrendo, do dardo de zarabatana que !PINk! disparara durante as intensas horas
De extenuante, flamejante, pois queimaram todas as casas altamente incendiáveis dos pé rapados que tanto amara e queria proteger.
Vivia sua morte, sua paixão.
Amaliçoado ao inferno por amar !PINk!
Uma bruxa que amaldiçoou sua alma, tão coragem e do amor.














































































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