AS CRÔNICAS FANTÁSTICAS DO IMPÉRIO ALMEIDA A TELEPATIA DO JUDEU ERRANTE

rebeldes

Munira a rebelião com tecnologia própria, construira fábricas robóticas de armas alternativas não letais e letais em satélites cibernéticos nos campos de asteroides exteriores do sistema solar.
Empregara mercenários, lideres autênticos e destituídos, desalojados, cortesãs, qualquer pessoa que se dispusesse a botar a mão na massa para ter dignidade com um mínimo de conforto.
A rebelião caíra. Mas Musk II parecia não se preocupar em rastrear as armas da rebelião. Seu poder estava além das armas convencionais e não convencionais conhecidas.
”Ainda”, pensava Mariana preocupada com o que o inimigo oculto numero 1 do cosmo conhecido estaria maquinando...
As fábricas de Mariana continuavam operacionais. E ela tratara de arrumar um avatar para negociar em transmissões em realidade virtual com estadistas hackers clandestinos de todo o cosmo. Conhecido e desconhecido.
Conhecera um tal de Judeu Errante do planeta L.A.R do cosmo desconhecido.
O alíenigena estava se armando para entrar em guerra com Musk II, pois este lhe roubara, segundo a criatura, ser que ela sabia não passar de um mítico filho da puta comedor de meta-haxixe, neo palestino com cidadania hebraica, há muito perambulando pelas fábulas terrestres, ex-proprietário de um estabelecimento sideral guatemalteco, detentor do último ônibus espacial funcional, tunado e turbinado com tecnologia alienígena e com um “fetiche”, um totem misterioso que, o monstro temia ser capturado por Musk II, detentor de motivos que objetivavam a mais pura maldade em forma de inimagináveis, para termos humanos, criaturas que, segundo a o Judeu Errante, o infame Musk II liberaria cedo ou tarde, antes cedo do que nunca com Musk, nunca se sabe, mas o fato é que o safado encharcaria o Cosmo conhecido com monstros de universos paralelos, algo a ver com teoria das cordas, ela sinceramente boiara.
E, ainda mais.
De acordo com o alienígena nickname Judeu Errante, por um processo complexo demais para explicar, Musk II queria raptar sua concubina predileta, a percussionista psicodélica Cacau. Só para lançar o vampiro cósmico Saturnália, essa sanguessuga com poderes de entrelaçamentos quânticos, contra sua humilde pessoa, antigo proprietário de um comercio guatemalteco discreto, queria, o cruel mutante Musk II, desfalcar seu coração roubando-lhe a percussionista cósmica que detinha o batuque certo para induzir um transe de obediência, ao Principe das Trevas Vampiresco, segundo a lógica arabesca da criatura, tortuosa como uma letra em sânscrito ou talvez grego, vá se saber, ela mesma, a criatura, o judeu errante, náo sabe, quanto mais ela, Mariana.
A criatura era irritante, mas a batuqueira parecia ser legal.
--- Só – falou a batuqueira entre transes de THC hiperdimensionais.
Não tinha cabeça para tanta informação despejada de maneira inumana diretamente em sua cabeça, pois o Judeu Errante comunicava-se telepaticamente, mesmo por transmissão etérica.
judeu errante


















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