AS CRôNICAS FANTASTICAS DO IMPERIO ALMIDDA ii–SEM TÍTULO.

JESUS EROTICO

My infection is back. Im so tired of being sick.
A minha infecção está de volta. Estou tão cansada de estar doente.
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Ruhul Amin Go for treatment or come to me i can good massag
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Mamadou Soro You can obtain your cure think some people think to you all days princess
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Ao receber essa transmissão telepática urgente da comunidade secreta cientifica sideral o neurastecnico estava pensando em pink ribeiro, ela não sabia o que era amor, apenas desejo, tesão, dizia que curtia sexo killer radical com regeneração molecular parcial dos tecidos rompidos pelos selvagens gemidos que ronronava enquanto rebolava como uma rainha de bateria do carnaval -extinto por Musk II – dos seus tempos de Globeleza de sua vida.
Agora, o que tinha.... mais nada, mas espere aí, é muito cedo para falar do que o neurastécnico Pereira sentia. Ganhamos mais se falarmos no que era essa infecção. Amor.
Pois eis o que o Neurastécnico Wood gostaria de fazer com Pink.
Ler suaves poemas INFANTIS de Blake para seus filhinhos sentados, a família num parque ao ar livre a beira dos ULTIMOS rios limpos de Triunfo da Serra, sua cidade natal, não muito longe de onde mataram o presidente que veio antes do presidente em exercício.
Coitado daquele presidente, se fodeu, história maluca a do casal assassino, vieram, mataram, foram embora, abanaram a fita, vazaram. Não mais deram as caras, mas será que poderiam estar envolvidos.
Não. Jovens loucos nóias e apaixonados, só isso, nada mais.
Poderia ser, os poemas infantis, não fossem Pink e Musk II criaturas malignas...
Tinha, havia recebido essa dura missão da ordem, conduzir o dardo mortífero ciberalquímico crucifixo que daria fim a Musk II. Só assim. Estavam estudando a mente do Judeu Errante o safado sem vergonha. Sagaz, inteligente, baixo e viul. Gostava tanto de si mesmo o alienado alienígena que tocava siriricas vendo seu pau no espelho, pois era hermafrodita, o tentacular horrendo e nojento.
Meu Deus, coisa horrosa o Judeu Errante, molusco milenar imortal e nojento, impossível de ser esmagado, singular e único. Q-U-aNTiCaMeNTE.
NEM VALE A PENA FICAR DESCREVENDO
VAMBORA
Que tem um capítulo atrás do outro como todo bom livro ou mal, não importa, o que importa é o que está sendo escrito o agora, já era, foi, voltemos para a narrativa.
O que so Woddy Pereira sabia e sua sociedade ria-se dele era que o judeu errante estava trabalhando num dardo cibernético desenvolvido por paleocriptohackers de Alfa 01, densa estrela agonizante do mal, quase um buraco negro, tão densa sua gravidade.
Preta, preta, preta, a situação destes pobres pé rapados.
Almadiçoados, famélicos, sujismundos, nojentos, comedores de khat e crack.
Pois não possuíam narizes, pobres coitados.
Jamais sentiram o aroma doce e líquido do sangue escorrendo de um filé mignon.
Sequer poderiam imaginar tadinhos, eram como cegos de narizes sujos...
Mamadou Soro You can obtain your cure think some people think to you all days princess
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Ao receber essa transmissão telepática urgente da comunidade secreta cientifica sideral o neurastecnico estava pensando em pink ribeiro, ela não sabia o que era amor, apenas desejo, tesão, dizia que curtia sexo killer radical com regeneração molecular parcial dos tecidos rompidos pelos selvagens gemidos que ronronava enquanto rebolava como uma rainha de bateria do carnaval -extinto por Musk II – dos seus tempos de Globeleza de sua vida.
Agora, o que tinha.... mais nada, mas espere aí, é muito cedo para falar do que o neurastécnico Pereira sentia. Ganhamos mais se falarmos no que era essa infecção. Amor.
Pois eis o que o Neurastécnico Wood gostaria de fazer com Pink.
Ler suaves poemas INFANTIS de Blake para seus filhinhos sentados, a família num parque ao ar livre a beira dos ULTIMOS rios limpos de Triunfo da Serra, sua cidade natal, não muito longe de onde mataram o presidente que veio antes do presidente em exercício.
Coitado daquele presidente, se fodeu, história maluca a do casal assassino, vieram, mataram, foram embora, abanaram a fita, vazaram. Não mais deram as caras, mas será que poderiam estar envolvidos.
Não. Jovens loucos nóias e apaixonados, só isso, nada mais.
Poderia ser, os poemas infantis, não fossem Pink e Musk II criaturas malignas...
Tinha, havia recebido essa dura missão da ordem, conduzir o dardo mortífero ciberalquímico crucifixo que daria fim a Musk II. Só assim. Estavam estudando a mente do Judeu Errante o safado sem vergonha. Sagaz, inteligente, baixo e viul. Gostava tanto de si mesmo o alienado alienígena que tocava siriricas vendo seu pau no espelho, pois era hermafrodita, o tentacular horrendo e nojento.
Meu Deus, coisa horrosa o Judeu Errante, molusco milenar imortal e nojento, impossível de ser esmagado, singular e único. Q-U-aNTiCaMeNTE.
NEM VALE A PENA FICAR DESCREVENDO
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Que tem um capítulo atrás do outro como todo bom livro ou mal, não importa, o que importa é o que está sendo escrito o agora, já era, foi, voltemos para a narrativa.
O que so Woddy Pereira sabia e sua sociedade ria-se dele era que o judeu errante estava trabalhando num dardo cibernético desenvolvido por paleocriptohackers de Alfa 01, densa estrela agonizante do mal, quase um buraco negro, tão densa sua gravidade.
Preta, preta, preta, a situação destes pobres pé rapados.
Almadiçoados, famélicos, sujismundos, nojentos, comedores de khat e crack.
Pois não possuíam narizes, pobres coitados.
Jamais sentiram o aroma doce e líquido do sangue escorrendo de um filé mignon.
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Agora, o que tinha.... mais nada, mas espere aí, é muito cedo para falar do que o neurastécnico Pereira sentia. Ganhamos mais se falarmos no que era essa infecção. Amor.
Pois eis o que o Neurastécnico Wood gostaria de fazer com Pink.
Ler suaves poemas INFANTIS de Blake para seus filhinhos sentados, a família num parque ao ar livre a beira dos ULTIMOS rios limpos de Triunfo da Serra, sua cidade natal, não muito longe de onde mataram o presidente que veio antes do presidente em exercício.
Coitado daquele presidente, se fodeu, história maluca a do casal assassino, vieram, mataram, foram embora, abanaram a fita, vazaram. Não mais deram as caras, mas será que poderiam estar envolvidos.
Não. Jovens loucos nóias e apaixonados, só isso, nada mais.
Poderia ser, os poemas infantis, não fossem Pink e Musk II criaturas malignas...
Tinha, havia recebido essa dura missão da ordem, conduzir o dardo mortífero ciberalquímico crucifixo que daria fim a Musk II. Só assim. Estavam estudando a mente do Judeu Errante o safado sem vergonha. Sagaz, inteligente, baixo e viul. Gostava tanto de si mesmo o alienado alienígena que tocava siriricas vendo seu pau no espelho, pois era hermafrodita, o tentacular horrendo e nojento.
Meu Deus, coisa horrosa o Judeu Errante, molusco milenar imortal e nojento, impossível de ser esmagado, singular e único. Q-U-aNTiCaMeNTE.
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Preta, preta, preta, a situação destes pobres pé rapados.
Almadiçoados, famélicos, sujismundos, nojentos, comedores de khat e crack.
Pois não possuíam narizes, pobres coitados.
Jamais sentiram o aroma doce e líquido do sangue escorrendo de um filé mignon.
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Agora, o que tinha.... mais nada, mas espere aí, é muito cedo para falar do que o neurastécnico Pereira sentia. Ganhamos mais se falarmos no que era essa infecção. Amor.
Pois eis o que o Neurastécnico Wood gostaria de fazer com Pink.
Ler suaves poemas INFANTIS de Blake para seus filhinhos sentados, a família num parque ao ar livre a beira dos ULTIMOS rios limpos de Triunfo da Serra, sua cidade natal, não muito longe de onde mataram o presidente que veio antes do presidente em exercício.
Coitado daquele presidente, se fodeu, história maluca a do casal assassino, vieram, mataram, foram embora, abanaram a fita, vazaram. Não mais deram as caras, mas será que poderiam estar envolvidos.
Não. Jovens loucos nóias e apaixonados, só isso, nada mais.
Poderia ser, os poemas infantis, não fossem Pink e Musk II criaturas malignas...
Tinha, havia recebido essa dura missão da ordem, conduzir o dardo mortífero ciberalquímico crucifixo que daria fim a Musk II. Só assim. Estavam estudando a mente do Judeu Errante o safado sem vergonha. Sagaz, inteligente, baixo e viul. Gostava tanto de si mesmo o alienado alienígena que tocava siriricas vendo seu pau no espelho, pois era hermafrodita, o tentacular horrendo e nojento.
Meu Deus, coisa horrosa o Judeu Errante, molusco milenar imortal e nojento, impossível de ser esmagado, singular e único. Q-U-aNTiCaMeNTE.
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Que tem um capítulo atrás do outro como todo bom livro ou mal, não importa, o que importa é o que está sendo escrito o agora, já era, foi, voltemos para a narrativa.
O que so Woddy Pereira sabia e sua sociedade ria-se dele era que o judeu errante estava trabalhando num dardo cibernético desenvolvido por paleocriptohackers de Alfa 01, densa estrela agonizante do mal, quase um buraco negro, tão densa sua gravidade.
Preta, preta, preta, a situação destes pobres pé rapados.
Almadiçoados, famélicos, sujismundos, nojentos, comedores de khat e crack.
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