AS CRÔNICAS FANTÁSTICAS DO IMPÉRIO ALMEIDA II– POR DENTRO DA MUSKTOWER

--------Musktower, Estados Siderais Unidos.

a diretora de planejamento para regiões subdesenvolvidas racionalmente, Pink Ribeiro analisava a alta exponencial e progressiva das ações da Almeida Inc a partir de sua fusão, ou melhor da aglutinação da NeoMariaStark Fundation.

Almeida, décadas atrás, nas guerras armadas disputadas pelas mais radicais start-ups em deadpaint-balls, bem jovem, então, arrancara do velho Stark Jr.o coração de rubi e, por puro despeito com o vencido, dera o reator laser ao seu então garoto do café, o jovem futuro presidente em exercício do Brasil - como era o nome dele mesmo, não importava - Almeida simplesmente matou stark na batalha de Sekigahara.

E incorporou sua empresa. Através de um crime.

A diretora alertara seu chefe.

E o chefe lhe sorrira.

Isso a assustara. Mas o chefe a convidou a fazer um relatório oral para o próprio Musk II. E a jovem, tola otimista, sentiu-se entusiasmada.

E lá foi ele, sacudindo-se malandramente para o jatoelevador que dava para o estratotelescópiolaser de ultima geração que o mutante desenvolvia em seu lounge multidimensional.

Pobre coitada, pensava seu chefe enquanto, sutilmente, antes que a assistente percebesse, saia de banda pela porta do elevador antes que ela se fechasse por completo.

A ingênua que se virasse com suas ideias próprias na frente do chefe, rárá.