2047–SOB O DOMÍNIO DE ESLON MUSK II–A TORTURA
Evoluido como as flores, sinto o baile cósmico vazio e silencioso, suas sombras refletidas na suja escuridão profunda de minha cela. Vitima deste cruel, mas monumental mecanismo de repressão espiritual, Aguia Viking, tortura de amanhã e amanhã e amanhã, repetindo-se na queda livre de dor insuportável de minha vida em morte em vida em morte em veros veritas
Vanitas
An
Itas
D
As
Dade
E
RARURURORARA
RARURURORARA
RARURURORARA
Dói... Doi... Do
Dor
Dor
Dordóidordóidordóidordóidordói.
Mas é verdade. Repressão colossal de maneira nunca vista na história desta triste raça chamada humanidade. A Asa Viking caiu sobre os fracos e desiguais na medida em que minimizou, limitou, restringiu, sufocou, matou e finalmente extinguiu os direitos diferentes dos desiguais, a escolha da preferência sexual que lhe desse maior prazer, a genética diversa quântica, todos seus simpatizantes, ativistas, eleitores e representantes polulares, respectivas famílias e familiares foram o alvo da Asa Viking sucessivamente até reduzir a oposição a Musk a -100% com respectivos e óbvios 100% de aprovação popular. Diga-me quem precisa de eleição?!
RARURURORARA
RARURURORARA
RARURURORARA
Dói... Doi... Do
Dor
Dor
Dordóidordóidordóidordóidordói
Serras atômicas roem minhas costelas enquanto lâminas escamoteáveis abrem suaves a carne de meus interstícios ósseos, o titânio aquecido à temperatura plasmática cauterizando as feridas necessárias e desintegrando as desnecessárias
Dói... Doi... Do
Dor
Dor
Dordóidordóidordóidordóidordói
RARURURORARA
RARURURORARA
Ao chegar ao osso, alicates elétricos saltarão da serra atômica para lenta e delicadamente envolver o tecido poroso de meu osso calcário e branco, o gás iluminando o vermelho do tecido esponjoso, a carne pulsante como que evitando macular-se com o contato de tão excrescente objeto. Observa, carne minha como estas cruéis lâminas abrirão-se sobre a alvura calcarea de meu esqueleto para descer sobre as costelas.
Zap
Zap
Zap
Zap
Os ossos abrem-se como uma flor.
RARURURORARA
RARURURORARA
Os pulmões esvaziam o ar dolorosamente enquanto pinças de densidade subatômica retiram meus pulmões com suas chatas lâminas de laser táctil cauterizante. Grito de dor, não consigo articular meus mantras de resistência física, aqueles que poderiam me salvar, que devido a agonia inominável da dor suprema, causam os vórtices paranormais que uso para alcançar a dimensão mais elevadas dos antigos espíritos negros dos que não Caíram, daqueles que estavam dormindo o sono dos Gigantes, nas brasas em hibernação do Inferno.
Apenas Olhos Gordos pentadimensionais em fugas de fracais desesperadamente priápicos por sangue dessa raça condenada ao suicídio em massa, essa raça que pertenci, mas evolui, involui, sei lá, para essa criatura capaz de mandar consciência em dobras espaciais via agonia excruciante. Por isso, quando expõem meus pulmões à atmosfera carregada de álcool tetraetanilico e tabaco de fungo chinês, vou pedindo num sorrindo deformado de sarcasmo, ódio e maldições no chicote do meu olhar.
--- Você não vai salgar estes suculentos pulmões paras seu patrão? Ele degusta a çarne cinza e mortiça com bastante cebola e limão, aquele canibal cruel. Pior que você, que se torna um doce de carrasco dele, digo ao operador de serra esletrica.
--- Ordens, morto-vivo, ordens. Mais um pouco, aguente, mais 06 horas disso e estará morto, responde ele temperando meu pulmão com sal e pimenta do reino. Eslon gosta de seus pulmões secos e salgados. Crocantes e desmanchando na boca...
Rurororrárá.
Rrurororárá.
Rurrurorararararururorá,
Quando o sal toca a delicada membrana aquosa dos pulmões, dor inimaginável.
Semrpre.
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.... ***** @@@ ;;;;; ,,,, //// ;;;;; Desfalecimento
Do espírito
Alinhamento quântico perfeito na tarde de natal. Estrelas nos observam alhures
Choros suaves de meninos pastores iluminam a madrugada escura e sem *****
Um único cometa vara a madrugada, com destino certo ouvindo o choro dos bebês
Recém nascido, na espera esperançosa de um deles reconhecer como Seu senhor.
Extase,
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/Dor delírio doi doi doi dorderilio
dElírio. [:=]
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--- Chamai-me Jonas
--- Vc parece o Yoda
--- Yoda não, jovem Padawan,
--- Joanas, Jonas, Jons
Meus delírios atravessam eras cortadno
fundo a densidade negra e sofrida
da dor. O delírio, percebo salvafá.
Delirando movo-me pelas estssratosferas infinitas das décadas passadas e dos anos alternativos, parte do silêncio, do tudo e do vazio que a todos nos envolve,
estrelas em caldas de papo de anjo despecam a mina volta, Delíro e choque com cometas
c
aa
iiiiiinnnn
d0000000
ooooooo
oooo
oo
0
[:=] Onde estou agora? A minha volta, objetos estererilizados espalhados por prateleiras de materia molecular.
Uma máquina estranha e antiga de regeneração atõmica esta em bom estado de conservação, as luzes, salvadoreas luzes, acesas indicam que está online e operando. Ah, esperança,minha última estaçao, não te abandonei apesar das infinitas agonias afligidas à minha alma.
Dirijo-me a Matriz regenadora,
passoa a passo, devagar para não derrubar
os pulmões
empilhados ignominiosamente
nos
ombros.
Lá, introduzo-me na cápsula de regeneração e a ativo, mesmo sem anestesia.
Dor novamente, mas a dor balsâmica do alívio, da dor carinhosa que avisa que seu organismo se reestrutura moleularmente em espamos de transcentente aflição para explodir nas suaves nuvens polifôrmicas da glória abstrata da metafísica cósmica, membro integrante e intrinsecamente atado a tudo o que existe como um irmão siamês é atado a outro.
Entrelaçamento quântico.
Rosa azul,
Cura,
Mãe,
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error – error --- error --- error
----------- SYSTEM FAILURE ------------
BUM
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… … … … … …
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Regenadora em frangalhos. Renasço intacto, pulmões bombeando sangue mutante para um cerébro multidimensional.
E a dor virou essa fome inenarrável por sangue de tudo o que é amor e inocência
Venha conhecer as sombras vazias e geladas desta minha Saturnáli@, liberto leitor, para juntos, ver o quão depravada tornou-se esta alma já insana de horrores concebidos nas mentes mais cruéis que o Injusto Eterno, em sua capacidade Infinita de conceber atrocidades sobre os seres de má índole que somos humanos e todos
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Mande fumo pro Curupira