AS CRÔNICAS FANTÁSTICAS DO IMPÉRIO ALMEIDA III–ENFIM SÓS

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Tainá, mãos elásticos em extensão para o metadmt, sorriu.

Pensara a mesma coisa. Mas teve receio de falar.

O gelo entre o estranho e belo ser de Martinium e a doce bad-girl era ártico.

Havia o feto que ele tratara de desintegrar ignorando o choro convulsivo dela. Depois tentara consola-la. Fora repelido.

E logo depois, ainda tonto, salvara a vida do Primeiro Piloto seu amado.

Como julgar um ser desses.

Finalmente, a Techno-xamã conseguiu ingerir a droga...

E invadiu com seu espírito a consciência perturbada do sintozoide.

Ele porém a repeliu com um metafirewall.

--- Estou bem. Só preciso ficar só e desapareceu numa suave explosão de neutrinos e prótons.

As duas jovens ficaram boquiabertas de espanto.

E só então Mariana se deu ao luxo de chorar. Pensava na vida, na que pedira para perder, na sua, tão encantadora e promissora produtora cultural e provedora de refugiados e rebeldes...

Ela sentia-se uma árvore seca.

Tainá, empata inata, apiedou-se, embora ainda a contrariasse muito a aristocrata, comoveu-se e cantou. ícaros encheram o espaço, nova dose de alteradores de consciência foi preparada.

E Mariana caiu num sono profundo.

Tainá, finalmente só, sentou-se ao lado do seu amado Primeiro Piloto, pegou-lhe a mão.

--- Ao menos estamos juntos, meu tolo amado...

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