OROBOURUS ORA, BOLAS….. ou O MARTELO DE AZIMOV–CONTINUAÇÃO.

 

Então um fóton compos um verso, um mapa, um ato simbólico e poético final de sua breve e infinita existência.

Penso e Sinto, logo existo.

Evoé.

Laroiê.

Oum

Amém.

Que haja luz!!!!!!!!!!

 

 

 

E assim fez-se o som da explosão do Big Bang que compôs, nas mais profundas cavernas ocêanicas, nos tempos onde Posseidon, como o conhecomos não mais existia, mas sim o eterno odisseu em dúvidas, retratado por Rodin, no centro do tabuleiro Cósmico. Carregava consigo esta dúvida. Quem seria antes de nascer?

 

Decidiu-se chamar-se Ulisses e que viajaria por dois anos só não contava com a fúria das mulheres que se apaixonavam por ele ou mantinham secretas fidelidades bem como Penelope a mais virtuosa e  nobre dama que já existiu num mundo lendario, porém real crado por Homero.

Num determinado tempo histórico sob determinado panteão mitológico.

Decidu-se permanecer sentado no centro do tabuleiro Cósmico novamente, ele cujo derradeiro plano, a Imortalidade não dera certo e as coisas saíram muito mal.

Então esse fótom que agora  passa a se chamar por conveniência pura do momento Odisseu:

Open-mouthed smileDeclarou.

Chamai-me Odisseu.

Trago uma sugestão para tal dilema.

Criemos outro humano.

…… Porém dessa vez, mulher…..

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